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quinta-feira, 9 de maio de 2024

"Vigiar os pensamentos"


Todos os problemas da humanidade seriam resolvidos se todos os seres humanos passassem a compreender todo o poder que possuem em seus pensamentos. 

Se você não vigiar os seus pensamentos e protege-los contra a mal influência, seus pensamentos automaticamente serão negativos, pois é normal termos pensamentos negativos. 

Tudo o que acontece em sua vida é atraído por você, seja bom ou  ruim. Se você tiver pensamentos pobres, será pobre, se você tiver pensamentos ricos, será rico. 

Você precisa aprender a vigiar os seus pensamentos e conduzi-los sempre a atrair para a sua vida somente aquilo que você queira, pois caso contrário atrairá sempre aquilo que você não quer.

 Uma das coisas mais mal compreendidas entre nós seres humanos é a nossa capacidade de atrairmos tudo o que quisermos para nós. Isso acontece por que as pessoas dificilmente decidem-se em aprofundarem-se nesse assunto até o ponto onde sejam capazes de conseguirem o perfeito conhecimento da verdadeira força de seus pensamentos. 

Tudo que existe surgiu nos pensamentos de alguém, a mente comanda nosso mundo, cada um de nós precisa fixar em gratidão que é o caminho para você sentir a emoção de estar com alguém que você ama, sentir a emoção de ter seu carro, seu emprego e tudo que você desejar, isso funciona. 

<Nilceu Ferreira>

quinta-feira, 14 de março de 2024

Vem aí a Expofrisia


Expofrísia acontece em abril no Paraná e terá edição do Digital Agro

Realizada pela cooperativa Frísia, feira aborda tecnologia digital para competitividade e sustentabilidade no campo

Eventos ocorrerão em Carambeí entre os dias 25 e 27 de abril

Pelo segundo ano consecutivo, a ExpoFrísia e o Digital Agro acontecem de forma simultânea em Carambeí, município da região dos Campos Gerais do Paraná. Os eventos levam ao público exposição de gado leiteiro e soluções para o agronegócio que atendam a dinâmica do campo com sustentabilidade através de inovações e tendências para a agricultura digital e a pecuária. A feira acontece entre os dias 25 e 27 de abril e é realizada pela Cooperativa Frísia, com apoio técnico da Fundação ABC.


O pavilhão de exposições Frísia, anexo ao Parque Histórico de Carambeí, terá ampla estrutura montada com a presença de empresas expositoras, palestras, julgamento de animais e a apresentação de assuntos voltados aos desafios dos produtores.

Coordenador de Eventos e Cooperativismo da Frísia, Luciano Tonon destaca a importância da sinergia entre os eventos, o que proporcionará uma dinâmica aos visitantes. “Tanto o agricultor quanto o pecuarista, de certa forma, têm desafios compartilhados. O que afeta um envolve o outro, assim a Expofrísia, com a arena Digital Agro, amplia o número de empresas expositoras em benefício da produtividade e desenvolvimento sustentável da cadeia do agro, em um mesmo ambiente”, afirma.

Dentre os temas que serão abordados estão gestão hídrica; conforto térmico para os animais - assunto que afetou o desempenho da cadeia leiteira; genoma bovino; principais usos de forrageiras; entre outros.

Características

Tradicional evento leiteiro dos Campos Gerais, uma das mais produtivas bacias do Brasil, a ExpoFrísia apresenta o que há de melhor em genética e manejo dos animais. Na feira ainda são apresentadas a exposição de bovinos da raça holandesa, julgamentos, o Clube de Bezerras - voltado para o incentivo à nova geração no manejo e cuidado com os animais - e a Copa dos Apresentadores - que envolve a participação de cooperativas coirmãs da região.

A arena Digital Agro mergulha em assuntos e tecnologias que atendem as demandas e apontam tendências para a geração de resultados positivos, inovadores e sustentáveis. Na área, os visitantes poderão conferir as novidades sobre internet das coisas, inteligência artificial, uso de drones, ESG e alimentos do futuro. Também haverá um hub de inovação (ambiente para o desenvolvimento de soluções) com parcerias estratégicas, além do projeto de Smart Farming, modelo de agricultura inteligente, da Fundação ABC.

Serviço

17ª ExpoFrísia e 7º Digital Agro

Data: 25 a 27 de abril (quinta a sábado)

Horário: Quinta: 10h às 21h

Sexta: 9h às 20h

Sábado: 9h às 19h

Local: Pavilhão de Exposições Frísia

Anexo ao Parque Histórico de Carambeí

Avenida dos Pioneiros, 4.050

Carambeí (PR)

segunda-feira, 1 de junho de 2020

Paraná tem mais de 60% do território com ocorrência de covid-19

MUNICÍPIOS EM AMARELO COM 
CASOS CONFIRMADOS DE COVID-19 
A Secretaria de Estado da Saúde divulgou informe atualizado da covid-19, são mais 148 confirmações de contaminados pelo novo coronavírus, total acumulado é de 4.835, e oito óbitos em consequência da infecção, chegando ao número de 190 mortes. 
Os casos registrados estão em 255 cidades paranaenses de todas as regiões do Estado e os óbitos ocorreram em 75 municípios. ÓBITOS – As oito pessoas que foram a óbito estavam internadas. Foram seis homens e duas mulheres. Uma paciente de 75 anos, que residia em Palotina faleceu hoje (1º), a outra morava em São José dos Pinhais, tinha 82 anos, e morreu no domingo (31). Dois homens que residiam em Curitiba, um de 57 anos, faleceu no sábado (30), e outro, de 64 anos, morreu no domingo (31). 
Um paciente de 87 anos, que residia em Foz do Iguaçu, foi a óbito em 23 de maio. Os outros três pacientes do sexo masculino faleceram no domingo (31): um residia em Piraquara e tinha 60 anos; morava em Mamborê, 61 anos e o outro, de Toledo, tinha 63 anos. INTERNADOS – Estão internados 335 pacientes com o diagnóstico confirmado para covid-19 de todo o Paraná. 255 estão em leitos SUS (94 em UTI e 161 em leitos enfermaria) e 80 em leitos da rede hospitalar privada (32 em UTI e 48 em leitos enfermaria). MUNICÍPIOS – 255 cidades paranaenses têm ao menos um caso confirmado pela covid-1, o que representa 64% do total de 399 municípios. Em 75 há registro de óbitos pela doença. Entre as 22 regionais de Saúde, apenas a 4ª RS Irati e 5ª RS Guarapuava não têm ocorrência de óbito consequente da infecção pelo Sars-CoV-2. Os municípios e a quantidade de novas confirmações estão listados a seguir: Almirante Tamandaré (2), Andirá (2), Antonina (1), Arapoti (1), Araucária (2), Assaí (1), Assis Chateaubriand (6), Balsa Nova (1), Bituruna (1), Bocaiúva do Sul (1), Cambé (5), Campina Grande do Sul (6), Campo Largo (1), Capanema (1), Carambeí (1), Chopinzinho (1), Cianorte (7), Colombo (6), Cornélio Procópio (10), Curitiba (23), Francisco Beltrão (1), Guarapuava (3), Ibiporã (1), Imbaú (1), Indianópolis (1), Jandaia do Sul (1), Joaquim Távora (1), Laranjeiras do Sul (1), Londrina (7), Mandirituba (5), Maringá (1), Morretes (1), Palotina (1), Paranaguá (1), Paranavaí (1), Pato Branco (3), Pinhais (6), Pinhão (1), Piraquara (3), Ponta Grossa (4), Porecatu (1), Quatro Barras (3), Quedas do Iguaçu (1), Rancho Alegre (1), Rio Negro (1), Rondon (4), Salgado Filho (1), Santo Inácio (1), São José dos Pinhais (1), São Manoel do Paraná (1), São Tomé (1), Telêmaco Borba (1), Toledo (2), Três Barras do Paraná (1), Tuneiras do Oeste (4), Uraí (1)

sábado, 1 de fevereiro de 2020

O Comércio Exterior e as consequências do efeito “coronavírus”

*João Marcos Andrade
Os efeitos do coronavírus já são sentidos em boa parte do mundo. Além das vidas perdidas, o problema se estende também aos aspectos econômicos. 

As tratativas internacionais de comércio já estão sendo severamente atingidas em um curto espaço de tempo, por conta dos efeitos da globalização no Comércio Internacional. 

Um exemplo é o dos transportes internacionais, uma vez que os critérios de inspeção por órgãos sanitários dos países se acentuam e provocam revisões em procedimentos que há pouco eram tratados como rotina operacional e que agora precisam de novas práticas.

Qualquer negociação com regiões da China — especialmente na região de Wuhan, onde o surto da epidemia se destacou — já passam por processos de revisão, várias delas inclusive, canceladas, promovendo prejuízos e perdas significantes.

No setor dos transportes internacionais de cargas, tanto as companhias aéreas quanto os armadores marítimos já apresentam tarifas mais elevadas para cargas originárias da Ásia, especialmente da China. 

Além disso, por conta do coronavírus, o feriado do ano novo chinês que acabaria no dia 30 de janeiro foi prorrogado para o dia 3 de fevereiro, aumentando a inflação no momento de reservas de espaços em navios ou aeronaves em decorrência do acúmulo de cargas. 

Por tudo isso, o momento demanda maior esforço e energia de trabalho em todos os setores envolvidos que dependam de matérias-primas, ou mesmo produtos acabados, de origem do maior país asiático.

A cidade do “epicentro” do vírus concentra aproximadamente 230 das 500 maiores indústrias da China, o que naturalmente causa efeitos devastadores no fornecimento de materiais, pois as empresas que dependem de recursos de produção daquela região já estão sendo obrigadas a reformularem seus PCP’s (Planejamento e Controle da Produção), justamente pelos atrasos nos embarques.

Há incerteza quanto à volta e normalização das práticas logísticas, anteriormente tão comuns e ajustadas. 

O fato é que as bolsas de valores já sentem impactos muito pesados. A Bovespa, por exemplo, já operava em queda acentuada desde o dia 28 de janeiro. 

Porém, dois dias depois, segundo o Jornal Valor Econômico, já apresentava recuo de 2,12% em seu índice, descendo a 112.941 pontos e, claro, alavancando desconforto e gerando incertezas no mercado financeiro — fator nada salutar ao mercado em geral.

O câmbio também apresenta efeitos temerários com índices que podem alcançar a maior alta de cotação do real frente ao dólar americano na história, pois no dia 30, por volta das 12h50, a moeda americana operava em alta de 1,13%, cotada a R$ 4,2670. Pouco antes, no entanto, já havia alcançado R$ 4,2705 (dados também obtidos na edição on-line do Jornal Valor Econômico de 30/01/20).

A Anvisa adotou procedimentos padrões em casos de qualquer suspeita do vírus em tripulação de navios ou aeronaves vindas da China, com rigor bem elevado, inclusive impedindo ou paralisando as operações de navios para evitar qualquer propagação do vírus em casos de confirmação de sua presença em membros da tripulação.

As expectativas são de que o vírus seja contido o mais breve possível, tanto para estancar o terrível números de vítimas fatais — que já passam de 170, segundo o Jornal Valor Econômico — quanto para manifestar segurança à população mais afetada e a certeza de que todos os esforços são válidos para que o vírus seja exterminado, ou diminuído ao máximo, no menor tempo possível.

*
João Marcos Andrade é professor de Comércio Exterior e Global Trading no Centro Universitário Internacional Uninter.